Aborto aumenta o risco de câncer
de mama em quase 200 por cento
Um recente estudo demonstrou que
o aborto aumenta nas mulheres o risco de câncer de mama em 193 por cento e,
pelo contrário, as que levaram a término sua gravidez têm muito menor risco que
aquelas que nunca estiveram grávidas.
Segundo uma nota publicada no
jornal espanhol La Gazeta, este estudo feito no Irã se une a outros realizados
nos Estados Unidos, China e Turquia; somando um total de cinco investigações
que nos últimos 18 meses demonstraram que o aborto é uma das principais causa
do câncer de mama.
De acordo à investigação uma
primeira gravidez em idade tardia aumenta o risco de câncer de mama, enquanto
que mulheres que tiveram várias gravidezes têm 91 por cento menos risco de ter
câncer que aquelas que nunca estiveram grávidas.
O estudo revela ademais que cada
novo nascimento reduz o risco de câncer de mama em 50 por cento.
Os investigadores Hajian-Tilaki
K.O. e Kaveh-Ahangar T. da Universidade de Ciências Médicas de Babol realizaram
este estudo comparativo com 200 mulheres, 100 delas com câncer de mama
diagnosticado recentemente.
O estudo iraniano chegou pouco
antes de que outra pesquisa de cientistas do Sri Lanka revelasse que as
mulheres que tiveram um aborto no passado eram 242 por cento mais propensas a
contrair câncer de mama.
Um estudo do ano 2007 realizado
por Patrick Carroll do PAPRI(Pension and Population Research Institute) em
Londres intitulado "A Epidemia do Câncer de Mama" também demonstrou que
o aborto é a principal causa desta enfermidade.
O Journal of American Physicians
and Surgeons (Revista de Médicos e Cirurgiões dos Estados Unidos) publicou
nessa ocasião o estudo que explicava que em países com altos índices de aborto,
como a Inglaterra e Gales, pode-se esperar uma alta incidência de câncer de
mama.
Para ver este último estudo, em
inglês, ingresse em: http://www.jpands.org/vol12no3/carroll.pdf
FONTE: ACIDIGITAL