Em carta ao Senado, Battisti nega participação em homicídios
O ex-ativista italiano Cesare Battisti enviou uma carta aos senadores brasileiros em que afirma ser inocente das acusações de ter cometido homicídios em seu país. O documento foi obtido pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que foi visitar Battisti na penitenciária da Papuda, em Brasília. O petista leu a carta no plenário do Senado.
Apesar de negar envolvimento em atentados, o ex-ativista admite ter feito parte do grupo Proletários Armados para o Comunismo (PAC). "Quero lhes assegurar que nunca provoquei ferimentos ou a morte de qualquer ser humano. Até agora, nunca qualquer autoridade policial ou qualquer juiz me perguntou se eu cometi um assassinato".
Battisti, que está preso no país desde 2007, disse ainda que deseja colaborar para a construção de uma sociedade justa no Brasil, por meios pacíficos. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nas próximas semanas se acata a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o ex-ativista, condenado na Itália pela participação em quatro homicídios.
Apesar de negar envolvimento em atentados, o ex-ativista admite ter feito parte do grupo Proletários Armados para o Comunismo (PAC). "Quero lhes assegurar que nunca provoquei ferimentos ou a morte de qualquer ser humano. Até agora, nunca qualquer autoridade policial ou qualquer juiz me perguntou se eu cometi um assassinato".
Battisti, que está preso no país desde 2007, disse ainda que deseja colaborar para a construção de uma sociedade justa no Brasil, por meios pacíficos. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nas próximas semanas se acata a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o ex-ativista, condenado na Itália pela participação em quatro homicídios.
FONTE: UOL / Fernando Taquari - Valor
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